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Saison de chasse

Este texto de Jorge Antunes trata da compra feita, pelo governo brasileiro, de 36 caças a serem incorporados à Força Aérea Brasileira. A compra vai fazer com que o Brasil assuma uma dívida de 17 trilhões de reais. Antunes, neste texto, critica a compra, lembrando que o preço de uma única aeronave –e não das 36– daria para sustentar uma orquestra sinfônica por alguns anos.

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L’existence humaine et sa vocation infanticide

Este texto é a introdução, ou prefácio, que Jorge Antunes escreveu para o livro “A lógica dos devassos” de Ezio Flavio Bazzo, psicólogo e escritor com vasta produção literária. Ezio costuma escrever sobre temas pouco abordados pelos escritores: histeria, perversão, mendicância, putas, assassinos, pedófilos, sádicos, masoquistas, pederastas, proxenetas. Em geral, em seus livros, ele chega à conclusão de que todos querem se vingar de agressões sofridas na infância e que a inveja é o grande mal. Antunes escreveu o texto que abre o livro A lógica dos devassos, analisando um dos temas principais tratados no livro de Ezio Bazzo: a questão do infanticídio, prática recorrente desde os tempos bíblicos, passando pela antiguidade, até os dias atuais.

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UnB et son triste conservatisme

Eis mais um artigo em que Jorge Antunes avalia um histórico momento em que a Universidade de Brasília promovia eleições para escolha do novo reitor. A Lei de Diretrizes e Bases dos tempos da ditadura militar e a nova, dos tempos ditos “democráticos”, são sempre discriminatórias para com segmentos acadêmicos. O articulista analisa a nova conjuntura, em que o conservadorismo grassa entre estudantes e professores.

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Anti thymisme: maladie infantile du gauchisme

Neste artigo Jorge Antunes faz análise de uma eleição para reitor da UnB, em que a esquerda se dividiu entre três candidatos. O articulista lembra que o Estado sindicalista se instalou no Brasil, cresceu e se organizou como um grande monstro altaneiro manobrando sobre as cabeças dos pobres cidadãos mortais. A perpetuação no poder era o objetivo. Um grande polvo se sobrepunha ao grande povo. Nesse contexto, passou-se a usar a expressão “timothista” para se tentar desqualificar oponentes. Antunes demonstra ser vazia a denominação, que atribua ao reitor Timothy Mulholand todos os males da administração.

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Le financement des universités et le régime de privatisation

Neste artigo é apontada a possível estratégia inconfessável que estaria sendo montada, tendo por objetivo o aumento da mercantilização do ensino. Uma proposta de doações e uso da Lei de Incentivos Fiscais havia sido apresentada, ao Ministério da Educação, pelas Faculdades Integradas Rio Branco e pela Fundação Arcadas. Antunes, neste texto, diz que é difícil decifrar o que estaria por trás das articulações dessas instituições. Aos desavisados a proposta soaria como idéia brilhante que salvaria a pesquisa e o ensino superior do Brasil. Mas aos conhecedores das motivações escusas da política vigente, ficava a dúvida: a trama poderia estar envolta em ingenuidade de boa fé, mas poderia também ser fruto de estratégias voltadas à privatização total e definitiva do ensino superior, cada vez mais tratado como mercadoria.

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Par pour quoi? Pour la réélection? Vive le vote universel!

Este artigo é uma outra versão do texto intitulado “Pelo voto universal na universidade”. Matéria publicada na revista da Veja agredia a UnB e o Reitor José Geraldo. Tudo indicava uma orquestração dos donos do poder, para influir na próxima escolha do reitor. No texto, Antunes defendia, mais uma vez, o “voto universal’, como modelo para a verdadeira democratização da Universidade.

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UnB, gouvernement, Machiavel et rusé

UnB, governo, Maquiavel e astúcia Jorge Antunes Professor titular da UnB   O príncipe não pode ser odiado. Esse foi o ensinamento de Maquiavel, para o qual o bom governo é encarnado na figura do príncipe virtuoso. O príncipe precisa ter virtù para manter-se no...

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Par vœu universel à l’université

Neste artigo Jorge Antunes defende a proposta de eleição para Reitor, nas Universidades, a ser feita através do “voto universal”, isto é: voto com mesmo valor e peso para cada um dos mebros da comunidade universitária: estudantes, professores e servidores administrativos. Antunes lembra que os maiores interessados na Universidade, em seu progresso e desenvolvimento, de forma democrática e transparente, são os estudantes. Portanto, a esse segmento majoritário de nossa comunidade deve ser dada voz ativa na escolha dos dirigentes.

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À droite de Deseleger

Este artigo é uma outra versão do texto intitulado “Deseleger deveria ser um direito do povo brasileiro”. Esta versão foi publicada no jornal Correio Brazilieense, seção Opinião, página 17, na edição de 9 de Janeiro de 2010. Nele Jorge Antunes defende a inclusão, na Carta Magna brasileira, de um direito novo para o povo brasileiro: o plebiscito revogatório.

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