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Universidade e UnB
Pelo voto universal na universidade
Neste artigo Jorge Antunes defende a proposta de eleição para Reitor, nas Universidades, a ser feita através do “voto universal”, isto é: voto com mesmo valor e peso para cada um dos mebros da comunidade universitária: estudantes, professores e servidores administrativos. Antunes lembra que os maiores interessados na Universidade, em seu progresso e desenvolvimento, de forma democrática e transparente, são os estudantes. Portanto, a esse segmento majoritário de nossa comunidade deve ser dada voz ativa na escolha dos dirigentes.
Paridade para quê? Para reeleição? Viva o voto universal!
Este artigo é uma outra versão do texto intitulado “Pelo voto universal na universidade”. Matéria publicada na revista da Veja agredia a UnB e o Reitor José Geraldo. Tudo indicava uma orquestração dos donos do poder, para influir na próxima escolha do reitor. No texto, Antunes defendia, mais uma vez, o “voto universal’, como modelo para a verdadeira democratização da Universidade.
O financiamento das Universidades e a tramóia dos privatistas
Neste artigo é apontada a possível estratégia inconfessável que estaria sendo montada, tendo por objetivo o aumento da mercantilização do ensino. Uma proposta de doações e uso da Lei de Incentivos Fiscais havia sido apresentada, ao Ministério da Educação, pelas Faculdades Integradas Rio Branco e pela Fundação Arcadas. Antunes, neste texto, diz que é difícil decifrar o que estaria por trás das articulações dessas instituições. Aos desavisados a proposta soaria como idéia brilhante que salvaria a pesquisa e o ensino superior do Brasil. Mas aos conhecedores das motivações escusas da política vigente, ficava a dúvida: a trama poderia estar envolta em ingenuidade de boa fé, mas poderia também ser fruto de estratégias voltadas à privatização total e definitiva do ensino superior, cada vez mais tratado como mercadoria.
Antitimothismo: doença infantil do esquerdismo
Neste artigo Jorge Antunes faz análise de uma eleição para reitor da UnB, em que a esquerda se dividiu entre três candidatos. O articulista lembra que o Estado sindicalista se instalou no Brasil, cresceu e se organizou como um grande monstro altaneiro manobrando sobre as cabeças dos pobres cidadãos mortais. A perpetuação no poder era o objetivo. Um grande polvo se sobrepunha ao grande povo. Nesse contexto, passou-se a usar a expressão “timothista” para se tentar desqualificar oponentes. Antunes demonstra ser vazia a denominação, que atribua ao reitor Timothy Mulholand todos os males da administração.
A UnB e seu triste conservadorismo
Eis mais um artigo em que Jorge Antunes avalia um histórico momento em que a Universidade de Brasília promovia eleições para escolha do novo reitor. A Lei de Diretrizes e Bases dos tempos da ditadura militar e a nova, dos tempos ditos “democráticos”, são sempre discriminatórias para com segmentos acadêmicos. O articulista analisa a nova conjuntura, em que o conservadorismo grassa entre estudantes e professores.