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National Policy

Plinío the new, the Elephant and the old Chico

Este artigo foi escrito durante a campanha presidencial de 2014, quando Plínio de Arruda Sampaio foi o candidato do PSOL. No texto Jorge Antunes critica a posição de Plínio que, em declaração pública, disse: “… não vou andar em cima de um elefante na avenida Getúlio Vargas para atrair público para a panfletagem.”
Antunes diz que para atrair público, para a panfletagem e para os comícios, a militância pode e deve andar em cima de cavalos, mulas, carroças, elefantes, carros de som, tanques, palanques, camelos e tudo mais em que se possa ficar em cima. Indico uma única exceção: muro. Antunes defende a estetização da política, defendendo a ideia de que é necessário combater a terrível sisudez ideológica, panfletária e revolucionária.

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People without Autonomy

Neste artigo Antunes analisa a crise política vivida no Distrito Federal, no momento em que denúncias de suborno de políticos locais eram escancaradas em filmes clandestinos divulgados pela imprensa. O povo do Distrito Federal perdera sua autonomia. Os poderes legislativo e executivo estavam tomados por corruptos. A intervenção federal chegou a ser hipótese aventada na oportunidade.

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Renounce?

Este é o único artigo de Jorge Antunes que nunca foi publicado. Foi escrito em 2016 quando a presidenta da República Dilma Rousseff era ameaçada de impeachment, e alguns sugeriam que ela renunciasse. Os jornais Correio Braziliense e Folha de São Paulo se negaram a publica-lo. No texto Antunes faz um histórico dos casos de renúncia de políticos brasileiros, desde 1961 com Jânio Quadros. Antunes conclui ser impossível a renúncia da presidenta, dizendo que “Dilma não está preocupada com Dilma. Dilma não está preocupada com uma boa saída para Dilma.” O artigo encera com a afirmação de que “… a magnanimidade e a altivez dela a fazem bem mais preocupada com o Brasil e nosso futuro democrátic,o do que com ela própria.”

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Republic, Anthem and World Cup

Neste artigo, Jorge Antunes trata do Hino de Portugal composto por Alfredo Cristiano Kiel (1850-1907) em 1890. O hino foi escrito em resposta ao Ultimatum britânico, sobre as pretensões portuguesas de ocupar os territórios entre Angola e Moçambique. O compositor português Cristiano Kiel morreu em 1907 sem imaginar que três anos depois a República seria proclamada e que seu hino viria a ser apropriado pelos republicanos para tornar-se o hino nacional. Com um texto divertido, Antunes relata a história do hino, sempre cantado pela seleção de futebol de Portugal durante as Copas do Mundo, e que tem letra de Henrique Lopes de Mendonça (1856-1931).

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Hunting season

Este texto de Jorge Antunes trata da compra feita, pelo governo brasileiro, de 36 caças a serem incorporados à Força Aérea Brasileira. A compra vai fazer com que o Brasil assuma uma dívida de 17 trilhões de reais. Antunes, neste texto, critica a compra, lembrando que o preço de uma única aeronave –e não das 36– daria para sustentar uma orquestra sinfônica por alguns anos.

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Human existence and its infanticide vocation

Este texto é a introdução, ou prefácio, que Jorge Antunes escreveu para o livro “A lógica dos devassos” de Ezio Flavio Bazzo, psicólogo e escritor com vasta produção literária. Ezio costuma escrever sobre temas pouco abordados pelos escritores: histeria, perversão, mendicância, putas, assassinos, pedófilos, sádicos, masoquistas, pederastas, proxenetas. Em geral, em seus livros, ele chega à conclusão de que todos querem se vingar de agressões sofridas na infância e que a inveja é o grande mal. Antunes escreveu o texto que abre o livro A lógica dos devassos, analisando um dos temas principais tratados no livro de Ezio Bazzo: a questão do infanticídio, prática recorrente desde os tempos bíblicos, passando pela antiguidade, até os dias atuais.

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By the right of Deseleger

Este artigo é uma outra versão do texto intitulado “Deseleger deveria ser um direito do povo brasileiro”. Esta versão foi publicada no jornal Correio Brazilieense, seção Opinião, página 17, na edição de 9 de Janeiro de 2010. Nele Jorge Antunes defende a inclusão, na Carta Magna brasileira, de um direito novo para o povo brasileiro: o plebiscito revogatório.

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Flamengo Beach 132

Depoimento de Jorge Antunes sobre o Instituto Villa-Lobos, publicado no número 3 da revista Ensaio, Edições Muro, 1980, coordenada por Yan Michalski. No texto Antunes faz um relato sobre sua participação como professor e pesquisados no IVL, dos choque de gerações no corpo docente e do drama vivido por ele e outros colegas quando da decretação do AI-5, pela ditadura militar.

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Creativity in school and contemporary music

Artigo publicado em 1990 no primeiro número da revista ATRAVEZ, Caderno de Estudos, Educação Musical nº 1. A revista era dirigida pelo musicólogo Carlos Kater. Este texto de Jorge Antunes foi uma conferência por ele ministrada em Brasília, em 1974, quando de sua contratação pela Universidade Brasília, numa série de palestra sobre Educação Musical promovida pela Secretaria de Educação e Cultura do Distrito Federal. O Secretário, na época, era o Embaixador Wladimir Murtinho. O texto se difundiu rapidamente, porque nele Antunes faz críticas aos tradicionais métodos de Educação Musical, e propõe uma nova metodologia voltada ao conhecimento da música contemporânea. O texto passou a ser fonte primária obrigatória e bibliográfica em todos os cursos de mestrado e doutorado dos Departamentos de Músca das Universidades brasileiras e do Conservatório Brasileiro de Música.

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Job market

Este texto, que foi publicado no jornal O Globo, é uma outra versão do artigo intitulado “Dinheiro para a saúde: de onde tirar”. Nele o articulista defende a liberação dos cassinos, como importante meio de abertura de mercado de trabalho para os músicos.

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